Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Para assuntos relacionados com o Micro-Produção.
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mda
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por mda »

Obrigado pelo link.
Estive a ler mas há coisas que não estão claras. Afinal uma instalação tipo standalone tem que fazer comunicação? Se tem há mais alguma coisa que tem que fazer? Isto não esta claro, e cá para mim isso é para fiscalizar e cobrar impostos no futuro.

Quanto as ligações a rede é uma absoluta trapalhada, que vem fazer com que não compense de todo ter uma instalação pequena para o efeito. Assim mais vale torna-se micro produtor colectado e registado comercialmente e pronto.

Como se previa é a mais perfeita desilusão.
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alexpt
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por alexpt »

Entrada em vigor: 90 dias

20 Jan 2015

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sousacastro
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por sousacastro »

alexpt Escreveu:Entrada em vigor: 90 dias

20 Jan 2015
Uma coisa boa... 90 dias ou seja quer dizer que este ano ainda estamos isentos de pagar IRS sobre esses rendimentos. :P Pelo menos isso, pois estava mesmo a pensar que este ano já era a doer...
Cumprimentos,

Sousa Castro
_______
O Sol nas nossas mãos.
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cat.txr
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por cat.txr »

Boa tarde,

Relativamente ao novo decreto de auto consumo, penso que está a ser visto como um modelo de negócio como foi com a micro e minigeração em que se vendia a energia produzida por um preço superior ao de compra e onde se ia ganhar muito dinheiro.
Este decreto prevê uma poupança de energia e de custos e não uma fonte de rendimento.
Apenas se pensa que a remuneração da energia excedente é a um preço muito barato (que o é de facto) mas e no que se vai poupar na fatura? Esse valor também conta.
Para sistemas abaixo dos 1,5 kW não é necessário custos de contador nem registo apenas uma comunicação mas não há venda de energia.
Para quem pretende a venda total, o DL também contempla essa modalidade.
Para quem quer micros e minis, apressem-se que está quase a acabar ;)

Cumprimentos.
CF

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Celestino
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por Celestino »

cat.txr Escreveu:...Para quem quer micros e minis, apressem-se que está quase a acabar ;)
:?: :?: :?:
:!: :!: :!:
=> Automóvel Eléctrico
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=> Painel Solar AQS
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visitante1
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por visitante1 »

Mais uma carta fora do baralho!!!!
VE Nissan Leaf MKII
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AQS Tubos De Vácuo
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ahramis
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por ahramis »

Mas afinal quem, por exemplo, quem tem um sistema de 250w tem de solicitar contador digital... quem paga... e se n pedir e tiver contador analógico... etc etc...
N ha resposta...
Em suma, péssimo modo de legislar!

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t3lmo
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por t3lmo »

Mais uma análise do autoconsumo, agora pela DECO:

Recentemente aprovado pelo Governo, o decreto-lei 153/2014 traz um avanço para os consumidores: quem quiser produzir eletricidade em casa para consumo próprio, tem a vida mais facilitada e até pode vender o excedente. Mantém-se a produção pelos particulares para comercialização total à rede (antiga micro-produção de energia).

As medidas podem significar o crescimento do mercado de kits de painéis fotovoltaicos de auto-instalação até 1500 watts de potência e ligação direta à rede pública. Mas é importante que os produtos tenham preços concorrenciais, permitindo prazos de retorno aceitáveis. Além disso, os consumidores devem estar atentos às chamadas “tarifas de mercado”, que podem induzir em erro na altura de calcular custos e ganhos.

Produção para autoconsumo
Antes, a legislação focava-se sobretudo na mini e na micro geração de energia para venda na íntegra à rede, com tarifas bonificadas. Com as novas regras, a aposta passa para a produção de eletricidade para consumo próprio pelos particulares. A ideia é o consumidor ser também produtor. Imagine que quer reduzir a fatura anual da luz, que ronda os 600 euros. Faz as contas e conclui que, se investir num sistema de produção para autoconsumo, a despesa desce para € 400 por ano. Os € 200 de poupança são conseguidos graças à eletricidade que produz para si próprio.

Para incentivar o mercado, foram simplificados alguns processos. Por exemplo, quem quiser comprar um painel fotovoltaico até 200 watts, não precisa de avisar previamente as entidades reguladoras. Para os painéis entre 200 e 1500 watts, é preciso apenas uma comunicação prévia. O consumidor pode optar por fontes de energia renováveis ou não renováveis. Também é possível estar ligado à rede para vender o excedente da eletricidade que produz. Mas a comercialização do excedente levanta algumas questões:

- a remuneração depende de uma tarifa média de produção do mercado ibérico, da energia fornecida e de um fator de correção; no entanto, aquilo a que o diploma chama “tarifa de mercado” não se refere ao mercado doméstico (valor que o consumidor final paga pela energia), diz antes respeito ao valor do mercado de produção de energia;
- para concretizar a venda do excedente à rede, o consumidor tem de fazer um contrato com uma empresa de energia; mas o decreto-lei apenas estabelece linhas de orientação para esses contratos; por isso, o consumidor deve confirmar se inclui cláusulas abusivas, prazos de fidelização, quotas obrigatórias de compra de eletricidade, entre outras condições desfavoráveis.

Caso o consumidor tenha uma unidade de produção com potência superior a 1500 watts, ligada à rede pública, tem de pagar às entidades competentes uma compensação fixa durante 10 anos. O montante é baseado na potência instalada e nos CIEG (Custos de Interesse Económico Geral), entre outros fatores. Em determinado período, essa compensação pode não ser necessária (pois depende da representatividade do autoconsumo no sistema elétrico). Mas é um custo que deve ser considerado. Além desse, é preciso contar com outras despesas, nomeadamente:
- um seguro de responsabilidade civil obrigatório (o decreto-lei não define o montante do capital, remete apenas para futuras portarias);
- adaptações da instalação elétrica e contadores (no caso das unidades de produção para autoconsumo com ligação à rede para venda do excedente ou com potência acima dos 1500 watts).

Produção para venda exclusiva à rede
Se o consumidor tiver espaço disponível e quiser produzir energia apenas para vender à rede, tem de usar uma fonte renovável. A remuneração que retira dessa comercialização baseia-se numa tarifa atualizada anualmente em portaria pelo Governo e que é sujeita a um leilão pelos operadores. Mais uma vez, a tarifa não depende do valor aplicado ao mercado doméstico.

A ideia é boa, mas precisa de ser aperfeiçoada
Com o novo diploma, o consumidor começa a encontrar soluções que aproximam o valor do kWh que produz ao valor do kWh que compra à rede. Nesta medida, o diploma incentiva claramente a produção para o autoconsumo.

Ao definir dois regimes de produção (autoconsumo e pequena produção para venda exclusiva à rede), o diploma passa a apostar no correto dimensionamento dos projetos em função do perfil de consumo energético e da finalidade. Interessa ao consumidor investir num sistema à medida dos seus gastos diários de energia. Deste modo, pode poupar porque produz eletricidade para si, em vez de comprá-la à rede.

Mas o investimento nos equipamentos continua a ser alto e o prazo de retorno é longo. Pode demorar anos até ao consumidor-produtor reaver o dinheiro investido e obter lucros reais.

Além disso, as “tarifas de mercado” anunciadas para as remunerações não podem ser vistas pelo consumidor como iguais aos valores que paga pela eletricidade no mercado doméstico. Baseiam-se antes no valor aplicado ao mercado de produção. Uma vez que as novas regras estão agora a dar os primeiros passos, vamos acompanhar o assunto com atenção nos próximos meses.

Fonte: http://www.deco.proteste.pt/casa/eletri ... nha-folego
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mcarneiro
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por mcarneiro »

boas,


a comunicação ou registo dependendo da potencia em causa , vai ser feito num site que ainda não está a funcionar , e é assim:

Até 200w potencia - não é preciso fazer comunicação ou registo

de 200w até 1.5kw - é preciso fazer uma comunicação no referido site,

acima de 1.5kw até ao limite - tem que se fazer o registo e pagar , tem que fazer a inspeção tal e qual as micros, e tem que se ter contador com gsm

deixem-me lembrar que não compensa produzir em excesso, porque só as micros com contador é que são pagas, o excesso e pago a um valor que já é irrisorio com tendencia abaixar, por ultimo não há abatimentos no consumo , o que é que isto quer dizer , as instalações sem contador de produção , quando produzem em excesso podem ejectar na rede mas acusto 0.


mcarneiro
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por mcarneiro »

cat.txr Escreveu:Boa tarde,

Relativamente ao novo decreto de auto consumo, penso que está a ser visto como um modelo de negócio como foi com a micro e minigeração em que se vendia a energia produzida por um preço superior ao de compra e onde se ia ganhar muito dinheiro.
Este decreto prevê uma poupança de energia e de custos e não uma fonte de rendimento.
Apenas se pensa que a remuneração da energia excedente é a um preço muito barato (que o é de facto) mas e no que se vai poupar na fatura? Esse valor também conta.
Para sistemas abaixo dos 1,5 kW não é necessário custos de contador nem registo apenas uma comunicação mas não há venda de energia.
Para quem pretende a venda total, o DL também contempla essa modalidade.
Para quem quer micros e minis, apressem-se que está quase a acabar ;)

Cumprimentos.
CF

Isto agora vai ser um grande negocio é para os instaladores , que só contam metade da historia aos eventuais clientes...está feito para o negocio mas é só para um lado!

as contas tem que ser feitas com muito cuidado ,senão nem em 20 anos recuperam o dinheiro , a potencia tem que ser calculada apenas tendo em conta o consumo e só durante o dia , potencia a mais só significa perda de dinheiro !

Resta acrescentar que a comunicação para sistemas com mais de 200w e menos 1.5kw , serve primariamente para trocar o contador de consumo no caso do cliente ter um analogico, não pensem que por terem aqora um contador analogico, que vão puder ver o contador a andar para tras,isso não vai acontecer.

não tivesse esta lei uma grande influencia de um instalador (Alemão) do sul de Portugal , do concelho de Aljezur...que é um dos maiores instaladores em Portugal, e que já teve a presidencia da APISOLAR na mão , uma corja de mafiosos.

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rocker_pt
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por rocker_pt »

Muito bem acrescentado os vossos posts!
Isso tudo é que a DECO não quer ver (nem a QUERCUS). Mas afinal, de que lado é que eles estão?
VE's: 16 145 km + 147 882km em Predator 60Ah
Mais de 160.000km em VE!


mcarneiro
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por mcarneiro »

rocker_pt Escreveu:Muito bem acrescentado os vossos posts!
Isso tudo é que a DECO não quer ver (nem a QUERCUS). Mas afinal, de que lado é que eles estão?

Os tipos da DECO são uns imbecis nem squer contam para este campionato, agora as posições da QUERCUS é que eu não entendo...

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meira78
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por meira78 »

O que também não está bem explicado é a referência que a restante energia gerada e não consumida, para quem tem mais do que 1,5kW instalado, pode ser vendida ao comercializador, com um desconto de 10%, isto é, o comercializador paga-nos apenas 90% dessa energia, mas do preço da energia no mercado ibérico de electricidade dos comercializadores, que anda por volta dos 5 cêntimos por kW, ou seja, 4,5 cêntimos e não os cerca de 17 cêntimos que nós pagamos no mercado residencial.

Logo aqui está uma grande diferença.

Estejamos atentos!


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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por mcarneiro »

meira78 Escreveu:O que também não está bem explicado é a referência que a restante energia gerada e não consumida, para quem tem mais do que 1,5kW instalado, pode ser vendida ao comercializador, com um desconto de 10%, isto é, o comercializador paga-nos apenas 90% dessa energia, mas do preço da energia no mercado ibérico de electricidade dos comercializadores, que anda por volta dos 5 cêntimos por kW, ou seja, 4,5 cêntimos e não os cerca de 17 cêntimos que nós pagamos no mercado residencial.

Logo aqui está uma grande diferença.

Estejamos atentos!

Não vale a pena gerar energia a mais, quem gerar a mais é porque foi enganado pelo instalador , apenas compensa instalar material , para tentar igual o consumo durante o dia , mais nada ,e optar por bi-horario . para energia durante anoite ser mais barata.

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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por meira78 »

Ainda não há nada a preço decente para guardar a mesma para o período da noite... não é?


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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por mcarneiro »

meira78 Escreveu:Ainda não há nada a preço decente para guardar a mesma para o período da noite... não é?

Existem inversores podem fazer isso , sei que a Kostal por exemplo tem, mas o preço não compensa

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Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por meira78 »

mcarneiro Escreveu:
meira78 Escreveu:Ainda não há nada a preço decente para guardar a mesma para o período da noite... não é?

Existem inversores podem fazer isso , sei que a Kostal por exemplo tem, mas o preço não compensa
Pois.

Ou baterias de nova geração que não viciem tanto e dessem para guardar a carga para o período da noite, pois é quando precisamos de iluminação, aquecimento/arrefecimento ou usar os electrodomésticos, dado que é nesse período que estamos mais em casa e precisamos da energia.

O nosso consumo é mais de 2/3 quando não há sol.

Os estudos feitos dão a ideia que é ao contrário, permitindo poupar cerca de 70% da energia gerada, obviamente apenas no período do sol...

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visitante1
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por visitante1 »

Vai ter que se encontrar aí o equilíbrio, sem esquecer que ter um sistema de 200W é praticamente a mesma coisa que não ter nada.
no meu ponto de vista uma opção a considerar será utilizar desviadores de energia de forma a aquecer agua por exemplo.
É claro que no verão vai ser desperdiçada alguma energia, mas durante a média do ano muita se pode utilizar.

Os espanhóis estão a ficar experts nisso!
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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por Silverio28 »

A minha opinião será fazer um sistema híbrido quando os inversores tiverem mais desenvolvidos e as baterias a um custo mais acessível

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Re: Famílias e PME com novas regras para produzir energia

Mensagem por meira78 »

Pode ser que a revolução das baterias ajude.

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